Selo musical ajuda no merchandising e oferece suporte às bandas que têm participação feminina
As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no cenário musical, inserindo e consolidando gostos e marcas. Pensando em reforçar essa representatividade, Hannah Carvalho e Letícia Tomás criaram o selo PWR Records, com o objetivo de distribuir, assessorar e agenciar bandas que têm forte participação feminina. As idealizadoras do projeto palestram na AESO-Barros Melo, nesta quarta-feira (23), às 9h30, na sala 111.
A ideia do negócio começou quando elas identificaram bandas indies nacionais que tinham ao menos uma mulher na equipe e, em parceria com Nanda Loureiro, do selo cearense Banana Records, produziram o cadastro colaborativo online desses grupos. Com as informações reunidas, decidiram que era o momento de cair em campo e incentivar mulheres a ocupar lugares historicamente masculinos: palcos e bastidores .
Durante os encontros da PWR Records, as fundadoras apresentam a dinâmica de trabalho com produção de eventos, distribuição de fonogramas e temas afins. “A gente sabe que no mercado fonográfico existe a predominância de homens. Elas vêm quebrando isso colocando mais mulheres fazendo música, nos palcos e atrás deles”, comenta Ricardo Maia, coordenador do curso de Produção Fonográfica das Faculdades Integradas Barros Melo.
aeso -
barros melo -
produção fonográfica -
pwrrecords -
voltar